permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Repouso
Sob os meus pés
o prado finito contínuo
na aurora apagada
o sabor do incerto destino
à vista, é desalinho
à frente, estacionada
valente como moinho
por mil e um caminhos
encerra o tudo, a nada
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