sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
A indelével tragédia do ser ao existir
Pensei:
Que existindo o pensamento, pensaria em existência
que cada ser humano exaltaria essa essência
de existir e pelo por vir, viver e sorrir
Existo? Insisto? Desisto?
Dados de registro, tocando a vida à margem da humanidade,
às cegas da destruição, ao todo de alegoria e obliteração
Existo, a normatividade
insisto, a moral desmoralidade
desisto, do outro em necessidade
Penso, logo: preparar as tropas para o ataque!
Encharque de lama as últimas lágrimas más
Ataco, domino, pensamos, letargia
Reexisto para me extinguir
assim humano me faço
Coletivo? Igualdade? Liberdade?
Ruma-se indelével ao posfácio
da derrocada da carne perante a própria carne
André Café
Leia também:
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A indelével tragédia do ser ao amar
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E aí humanidade? Vamos que nos destruímos é isso? A ideia de coletividade e preocupação com o outro está em extinção, mas nunca a vontade e o desejo que ela continue firme e forte, basta tod@s se permitirem e compreenderem o mundo de forma circular e horizontal
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