Como sucitar a dor?
Meu nobre coração estatelado...
Há tanta desventura
Nesse teu olhar espantado!
Peço a ínfima ternura
Que não tem me dado
Mente, tão veemente, e jura
Que há de ser passado
A antiga injúria
De nosso amor amado.
Vanessa Teodoro Trajano
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