permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
segunda-feira, 26 de março de 2012
Preciso Sempre Mais
Quando escrevo me sinto qualquer coisa que desejo ter Nem de longe me pareço qualquer coisa que insisto ser Mas descrevo ! E no final tenho minhas poesias Para que outra vida ? Imagino o quero possuir ou não Vivo mil anos Me mato ate mesmo entre oceanos Minhas cicatrizes não estão em lance Talvez elas nunca existirão Tenho duvidas Me sinto a Mafalda Vivo dialogando entre os encantados reinos Já ate me transformei em uma fada Para que outra vida ? Me amo ,me odeio, ou não E o ciclo volta ao seu normal Meus romances em um aperto de mãos se tornam platônicos Me sinto uma eterna fumante Agora beber ,ah ... me sinto a própria Maysa Perdida em casa Com ira Sem milha Sem ser a filha que minha prioriza Faltando isso e aquilo Mas não me enfarta nada, eu quero e pinga . E eu ainda devo procurar algo melhor ? Pode ser que eu sempre vá ao encontro da inspiração E como vou fazer isso ! O ar já me satisfaz Eu sei que quando meu corpo não virar o único individuo dentro de um caixão Continuarei sendo a imatura que eu sempre sei ser Menina ,criança O bom que sempre me falta aprendizado E sempre ira me sobrar tempo para que isso continue sendo o meu alimento de ir a luta E viver feliz, ainda vivo para me sentir assim Eu ainda preciso de mais ?!? Preciso sim ! Eu quero, sempre quero apenas ter a oportunidade de me inspirar
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