Um quase nada,
Com quê de quase tudo,
De gotas contadas,
Que minha sede mata,
Ou ainda que não a mate,
Não me deixa morrer,
Um ar de liberdade,
Que de tão livre me prende,
À que, não sei... (como sei)
O por que, quem sabe?
Um tanto de bem-querer...
Responde (?)
(Weney Neco)
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