Eis que o corpo pede descanso,
Descansa a carne,
Pois a alma não há de sossegar,
Astuta aproveita minha exaustão,
Passa a controlar batida e respiração,
E em sono profundo...
Sonho e vivo no sonho,
Desfruto de tudo que,
Quando despertar,
Não terá passado de sonho.
Espero então,
Por mais uma noite,
De sono, sonhos...
Até o dia em que,
Já não será preciso sonhar.
(Weney Neco)
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