Fale! Sinta, reproduza com sons
A delicadeza que você nunca exprimiu
Um simples toque, já basta para
Ditas borboletas da paixão flutuarem aqui
Não me mostre o horror do nosso
Mutável ser cuide-me, abrace-me
Que necessito de oração bendita
Cujas vibrações sentidas são
Inexplicáveis a consciência humana
Venha! Cubra-me de luar anestesiante
Que a sensação externalizada do meu eu é bem vigorante
Ouça o cantar dos meus rastros
Estes vão alegres e em bons compassos
Ah! E as borboletas fui esquecendo
Parecem que estão morrendo!
Por Jamile
Dia 31/03/2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário