quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
2013, o Apocalipse foi consumado
“Anunciaram que o mundo iria se acabar...”
Como se a gente pode-se prever o futuro.
O hoje, o amanhã, o futuro não será o mesmo...
É chegada à hora da grande transição, os Maias já previram esta brusca revolução. Tudo irá se dissolver, romper, quebrar...
Vivemos o pleno apocalipse, mas negamos ou dizemos que está tudo bem!
Lá fora a crise financeira, os colapsos na economia mundial, que devora países, pessoas e a razão.
Bombas no nuclear são desenvolvidas na China e em outras grandes potências mundiais. Armas químicas são formuladas para matar.
O homem continua com a matança em nome do poder. Um poder que destrói pouco a pouco o mundo a nossa volta.
Até o Papa pegou a sua bagagem e decidiu ir embora. Nada mais sobreviverá aos efeitos do senhor tempo.
As placas tectônicas estão se movimentando em uma velocidade imperceptível, mas se movem de acordo com sua natureza.
A nossa fragilidade foi exposta e tudo, até mesmo o poder está esfacelando.
No panorama mundial é possível notar que o homem de forma voraz está em diferentes espaços, mas no mesmo tempo lutando por poder e não pela sobrevivência.
Tsunamis, guerras, meteoritos, tempestades solares, aquecimento global, o desequilíbrio do planeta é visível, é preciso rever os nossos ideais.
Estamos vivendo os reflexos das nossas ações, um efeito dominó que arrasta a humanidade para o declínio.
Se destruirmos o planeta, o poder será inviável para conceber a vida. Vivemos em um planeta frágil, na periferia da vasta galáxia; mas nos delegamos superiores, os “reis” do espaço.
Ditamos regras, modos, normas todas instituídas no materialismo, negando a essência humana, a arte coletiva do viver falsamente pregada nos inúmeros discursos políticos.
O mundo tornou-se individualista. Desde o surgimento dos grandes feudos na Idade Média; a propriedade nos fez proprietários, delimitando os espaços, oficializando o poder como ordem suprema.
Precisamos cultivar o mundo, não os micro espaços, pois é necessário o todo para a nossa sobrevivência.
2013 é o momento dos grandes colapsos no seio da sociedade humana. Os protocolos serão quebrados, os portões fechados há séculos se abriram. E no céu veremos o sol do novo mundo.
Seremos obrigados a enxergar a realidade, o mundo alienado será extinto do contexto que envolve o planeta.
Grande parte da humanidade morrerá, para que uma pequena parte aprenda o real sentido da existência terrena. O homem pode até tentar prever o futuro, mas tudo acontecerá na surdina, quando notarmos as grandes transformações terão se concretizados para o bem de todos.
A evolução não se estagnou com a teoria de Charles Darwin, o mundo está em um processo de lenta e longa transmutação.
Não sei por quê? Mas dentro de mim, o sinal que algo irá acontecer, mudando o percurso da história da humanidade.
2013 é o ano das grandes lamentações, do pavor coletivo, das descobertas impactantes e profundamente mortíferas.
É dada a largada para as futuras guerras mundiais, se iniciando a luta pela água, pelo ar, pelo verde que a cada segundo se esvai. A guerra virtual também se inicia, consumindo o mundo contemporâneo, se alastrando até os dias depois de amanhã.
O temido contato com extraterrestres se consumará sem censura da mídia e da NASA, confirmando que não somos os únicos na infinita galáxia. Jesus disse: “na casa de meu pai a várias moradas”.
A ficção cientifica hollywoodiana naturalmente ganhará vida através dos efeitos gerados pelo próprio planeta e por outros lançados contra o mesmo.
O medo, a depressão, a insegurança, a morte em grande escala será o mal do século.
O fim se revela próximo de nós, é fundamental renovar, transformar, mas estes fatores se concretizam após a finalização de um ciclo ou de vários ciclos.
É visível que não precisamos de previsões de Nostradamus, de calendários que anunciam o fim; vejamos os mecanismos do planeta e da vida e notaremos o constante movimento que propriamente declara a chegada de uma devastadora mudança, que é regida por leis da natureza que vão além da nossa concepção humana.
Em suma, a evolução é um processo doloroso, mas um bem necessário para sobrevivência da humanidade.
Dhiogo José Caetano
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