segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Never die.


"Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever"
Tantos versos saem
Tantos pensares se esvaem
Tanto se perdeu
Do que se viveu
Eu te escrevi
Te tatuei em mim
Não me arrependo
E, com amor, eu lembro
Que o ciclo se fechou
Que o "nós" acabou
Mas a tua marca
Permanece aqui, registrada
E o meu sentimento
Tão invisível quanto o vento
Não desfalece
Não perece
Não desiste
E não me deixa adormecer.

Um comentário:

  1. O que sentes, como diz Drummond, pode sarar amanhã ou nunca. Sarando ou não, pelo menos, fica a inspiração proo belo e sensível poema! Abraços, Lucian (http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=100171 / http://www.poemasintrovestidos.blogspot.com.br/)

    ResponderExcluir