para Bruna Soares
Que me inflige de um jeito pungente,
Me fazendo relembrar d'uma época
Ao qual não quero mais voltar.
Pegaste o mesmo trem
O qual fui passageira há um tempo atrás
Cuja passagem pelo túnel se adiantou,
Prolongou e escureceu até demais.
E agora estamos no mesmo barco
Furado e pesado, prestes a afundar
Mas como capitão de embarcação
Cá estou eu do teu lado
Com um bote salva-vidas e um abraço
Na hora em que precisar.
(Hannah Cintra)
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