E o céu, outra vez, se fez cinza
Tudo como antes, tudo como sempre
Talvez o eterno retorno do mesmo
fez seu papel de carrasco
E do amor fez-se amor próprio
assim como do ódio a indiferença
E do tudo, o nada se criou
a fênix, desta vez, não renasceu
Quando o egoísmo se torna virtude,
o Porquê se torna uma ofensa
Marcus Cardoso
Nenhum comentário:
Postar um comentário