, aos estudantes teresinenses
emudece uma voz que
se vai pela rua, não
perde a guerra, mas
sangra na batalha;
não fecha os olhos,
deixa o dia terminar
com tua voz derrubando
muros; não se cala,
deixa, pois tua
voz já ecoa para além
de teus rios, pelos ventos
que sopram ao mundo
o doce desejo da
liberdade.
Valdemar Neto Terceiro
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