permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Mas quando ela chega devagar
Como seu sorriso todo brilhoso
E seu jeitinho meio raivoso
Meu amor desperta de onde estava
E com fome em reciprocidade
Devora toda a saudade
Sem cautela, nem parada
Sem tempo contado, com tudo, sem nada!
Lôco, muito bom o ritmo, deu a sensação de "sem freio".
ResponderExcluirmuito bom, parabens
http://paradardestino.wordpress.com/