segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Banaliza mais ...
A banalização nossa das violências de cada dia
pois a revelia de improvável censura
é a ternura afetuosa das opressões em miscelânea
e ri do tolo, sôfrego e desavisado violentado
por um imediato alívio de encastelamento a perigo
por um abrigo torto de traumas enraizados
é bem simples, falta mesmo muito amor
não somente palavreá-lo pelas correntes e brisas
aqui todo mundo precisa
redescobrir e socializar
os rumos caiados do verbo amar
André Café
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