quarta-feira, 29 de maio de 2013
UM CANTAR DESCONHECIDO
Em um frondoso pequizeiro a morada de uma ave desconhecida.
Desconhecida para os meus olhos, que desejavam ansiosamente observa a sua forma.
Um cantar divino soava constantemente do majestoso pequizeiro.
Era novembro, quando ouvi o seu cantar pela primeira vez.
Uma sonorização divina que chegava de forma sublime aos meus ouvidos.
A musicalidade de um pássaro desconhecido inspirava-me a escrever belos versos.
Aquela arte me encantava a cada dia que se passava.
Foram várias tentativas, mas nunca avistei aquela ave que de forma surreal e melodicamente cantava um cântico que adentrava a minha alma.
Autor: Dhiogo José Caetano
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