permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Moinho de mim
Meu infinito tem fim e começo
Todo segundo nasço e cresço
E o vento que move os mesmo moinhos
batem de frente ao meu rosto
E meus olhos triste secam
ao ver o mundo passar
E só apenas um bom calmante
Que me faz sonhar
(Marcello Guedes)
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