permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Todo amor
Me sucumbido
me destruindo
me decorando,
se afastando de nós dois.
Sabor fugido,
um homem fingido
deitado em um amor
que não existe mais.
Todo amor
só é amor
quando não é algo mais.
(Rosseane Ribeiro)
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