quarta-feira, 9 de outubro de 2013
No tempo soo canto de mistério
Jamais serei quando sou.
Soo canto de mistério,
Misturo-me em sons diversos.
Versos mudos, silêncios alardes
Coração pulsante, Alma dispersa.
Quem sou?
Passado?
Presente?
Futuro?
Frustrada.
Menina?
Mulher?
Poeta e suas mil e uma faces.
Quem sabe?
Deus ou o diabo?
Brisa ou a tempestade?
Escuridão ou a claridade?
Veto realidades,
Invento verdades,
Chovo e evaporo.
Sou inércia ao mundo – intemporal ao próprio tempo.
Nayara Fernandes
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