terça-feira, 8 de outubro de 2013
Afinal de contas quem não deseja um amor revolucionário?
Aquele desejo que rompe as barreiras da normalidade
fixado na liberdade plena de, apenas, amar.
Afinal de contas por que fugimos do respeito mútuo?
Da real troca de sentimentos libertos?
Da confiança, do elo universal, da própria existência?
Ciúmes?
A falta de existência coletiva do dom de amar.
Onde paixões se confudem e misturam-se apenas a sonhos inalcançáveis.
Ou com a paranoia de não viver.
Afinal de contas por que não amar?
(Miguel Coutinho Jr.)
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