quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Não me vendo por um punhado de certezas.
De que me valem as certezas?
Prefiro duvidar.
Desfrutar das varias possibilidades,
sem pressa,
a vontade.
Sem tempo determinado,
sem veracidades absolutas,
sem embaraços.
Cabeça feita,
suavemente brisado.
Rótulos, Verdade incondicionais, padrões?
Não, obrigado.
Não estou acostumado.
Isso me faz adoecer,
envelhecer, fenecer.
Prefiro as incertezas,
uma vez que me trazem
variadas possibilidades.
Diversas viagens,
Infinidades!
(Morgan)
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