Narra(dor) narrou a dor de uma menina que pro(curava) est(ar) livre de qualquer situ(ação).
(Situa)ção de pena, incômodo, ódio e saudade.
Narrador disse que ela foi além.
Ao ALÉM, ao ALIEN...
Além de qualquer expectativa.
Depois de um tempo a menina se curou e se a(r)-mou, amou... Na verdade ela se ama, ou ela ama,mas a maior das verdades é que ninguém sabe.
Hoje ela é livre. E anda livre...
Aliás, ela está livre de qualquer sentimento que narre-a-dor.
Quem me disse?
Ah, foi aquele ''moço'', aquele que narrou.
Mas...
Mas, eu bem sei.
Este moço mente!
Mente.
Mente.
Ment(ira).
Ele me-tem sem eu tê-lo.
Eu nem quis mais saber da história da menina...
Eu fui escrever ao mundo que 'queria ganhar um saco cheiio de friozinho na barriga, pernas bambas e um pouco de medo também.
Mas acho que ninguém pode me dar, nem mesmo aquele moço.
(Tassi)
Nenhum comentário:
Postar um comentário