permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
sábado, 31 de dezembro de 2011
Sem estilo
- Qual sua linha poética? Rimas, sonetos ou és livre? O que? Não se define?! Ah, ai de ti! Pobre aprendiz!
- Mas... se a linha está aqui e a mente deseja, por que prendê-la se uma imensidão a rodeia? A imaginação pede que o mais belo se liberte, desafinando a rima que outra hora existia. Cada qual em seu quadradrinho é coisa de ‘’moderninhos’’, que mais categorizam do que amam, que mais reproduzem do que sentem, que mais se privam do que se deleitam... Não lhes tiro a maestria, Mas também, não tire minhas linhas, que na multiplicidade de escrever meu único intento é livre ser e entorpecer aquele que lê. (Suzianne Santos)
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