permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
sábado, 23 de junho de 2012
Queria poder viver todos os dias Olhando as estrelas desenhando um sorriso no céu Destilando em cada taça uma dose de felicidade Para brilhar sem fim a nossa mocidade
Nesses dias ainda são incontáveis os goles De venenos que escorrem feito as lágrimas Que tocam o chão sem render mazelas Numa canção custodiado em cela
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