segunda-feira, 18 de novembro de 2013
LA ANARQUÍA
Eu amo a destruição
Desbravo o material
Choro na contradição
Encanto-me no surreal
embriagando-me com o mais puro tonel de liberdade
O X que utopiza-se ali no horizonte Galeano
chegando mais próximo ano após ano
Até parece vaidade
mas é simplesmente necessidade
Horizonte...
Horizontalidade...
Palavras perdidas
Palavras vividas!
Por onde andam aqueles sonhadores?
Por onde andam aqueles pensadores?
Em frases marcantes o velho homem já dizia
A beira da forca repetia:
VIVA LA ANARQUÍA
Miguel Coutinho Jr.
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