ELA
TEM SEMPRE AQUELE MAR DO OLHAR
ALÉM
DO HORIZONTE, OLHOS MAREJADOS
PRÁ
SEMPRE PERDIDOS, ENTÃO ACHADOS
DEPOIS
DE MUITO E MUITO NELES VELEJAR
AVESSO
DO AVESSO DESSE MAR DE GENTE
ANCORADOURO
DA POESIA E DO ACALANTO
LANÇA-SE
AO COLO DAS PALAVRAS, CANTO
ONDE
DESEMBOCA A MENINA CALMAMENTE
É RENOVADO
O RESPIRAR DE SUAS NARINAS
BEM
ABAIXO DE 20.000 LÉGUAS SUBMARINAS
DESSA
TEMPESTADE QUE ENFIM SE ACALMA
FINAL
DA TORMENTA QUE ALIVIA TODA ALMA
ALDERON
MARQUES
DIA 02/11/2013
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