De nada e de
leve, quem sabe outra madrugada
De salves e
corres, litros de cerveja no chão do tempo.
Por nada me
deixe, quem sabe mais uma rodada,
Girando pela
noite até cair no sono.
Insone vontade
de consumir os gostos,
Olhando nos
rostos e vultos de quase-presença.
Sentença de
morte, que nada! De vida,
Pedindo pra ser
vivida na mesa do bar.
Pedindo mais um
copo pra saborear
O néctar cremoso
que sai da garrafa,
Que não mata o
calor, mas ao menos abafa
As ilusões de um
dia perdido,
As vontades de
um momento permitido,
Mais uma dose,
mais um lance de euforia.
e a sede contínua continua, prum dia desses qualquer
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