segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Líbelula
Um som estranho quebrava o silêncio.
O relógio marcava nove horas e quarenta minutos.
Entre luzes brandas o brilho de um ser que voava de um lado para o outro.
O clarão ofuscava a minha visão.
Como um anjo, uma bela libélula pousou na minha mão.
Fascinado com tão majestoso momento, fiquei extasiado.
Um sentimento de liberdade me fez voar nas prateadas assas da incomparável libélula.
Ficamos em plena harmonia.
Quanta paz.
Mas sabia que no momento certo ela partiria.
Ao fechar e abrir dos olhos a criatura desapareceu na infinita escuridão.
Quem sabe um dia aquele ser reluz novamente na minha vida vazia.
Autor: Dhiogo José Caetano
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