QUE PENA
QUE NÃO EXISTE
MAIS AQUELA PENA
COMPONDO A CENA
QUE NO CONTATO
DO INCERTO TATO
COM O TINTEIRO
ALIADA À SUAVE MÃO
PRESENTE POR INTEIRO
ERA CAPAZ DE DEIXAR NO PAPEL
TANTOS POEMAS, UMA CANÇÃO
ROMANCES DOCES COMO O MEL
*
AGORA USANDO A CANETA
VIVO FAZENDO É CARETA
POIS ELA, ELA SECA RÁPIDO
E PARALISA O LIVRE NÃO
O ESCRITO TÃO BATIDO
A MESMA ÂNSIA VIZINHA
PENA QUE NÃO TENHO A PENA
DA PENA QUE ANTES TINHA
A TINTA QUE OUSOU MARCAR
ELA OUTRORA VIRGEM MÃO
COMO NUMA BELA ILUSÃO
NINGUÉM SONHOU UTILIZAR
*
QUE PENA, QUE PENA...
ALDERON MARQUES
DIA 03/11/2013
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