quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Silencitude -


Esse silêncio que detona os meus ouvidos...
Chega cedinho - no alto da madrugada – e vai respingando sem parar.
Às vezes parece quieto demais; às vezes ousado...
Fala pouco, mas me responde.
Alguns dias é o problema, noutros, a solução.

Vive tentando fugir dos conceitos: puxa as rédeas, sobe ladeiras, vai ao sótão e entra em cavernas - mas não adianta...


Ele vai ser o clichê de sempre.

(Tassi)

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