quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

do maior amor do mundo e outras coisas




Do que está no plano do etéreo
e jamais se pode alcançar

Do que se fala e se ouve
mas não se pode imaginar

Do choro desmedido
e do amor sem medidas

Do sangue que aferventa
dos inimigos que afugenta

O olhar que é severo
é o mesmo que é terno

A mão que afaga
o braço que estende
os pés que sustentam
o coração que entende

Um mundo, um universo
o mais incrível dos amores

Você conhece, você já viu
mas se não é, nada sentiu.


(Fernanda Costa)

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