Minha Fatalidade
No meio de tantas decepções
Ainda não consigo encontrar as íngremes respostas
Para as minha possíveis decisões
Estou confusa no canto de um quarto
Não sei se continuo viva ou se mato
Entres tantos gestos pacatos
Entre varias mentes aguçadas
Entre uma ilha de corpos decepados
Eu continuo sobrevivendo
Só que por dentro com a alma mortificada
Já não me bastavam os trocadilhos
Agora me surgem somente na minha boca
As palavras indesejáveis
Não sou louca por agir assim
Mas normal por gostar de mim
Totalmente a única pertencente a esse calvário
Suavizando minhas angustias
Um prato cheio para composição de melodias
Terminando para daqui a instantes eu não suma
Decido transformar em pó as minhas lagrimas
Para que alem de morta eu consiga sintonizar minhas fantasias
De que um dia enfim, conseguir decifrar a minha psicologia
De alma não compreensiva e para os outros não atendida
Muito intrigante sua poesia. Gostei demasiado.
ResponderExcluirFico em feliz que tenha pessoas que gostei das minha poesias... Obrigada querida A.R.Moraes
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