terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Tema
Nunca se viu sentido
Em palavras.
Em gestos desconexos.
Em paradas cardíacas.
Todas as flores estão a dormir...
É forte o silêncio do regresso das horas.
Rompe as muralhas da alma e do vento.
(Tudo que aqui de escrito
Balança as estruturas de lá...)
Nunca se viu sentido...
Falar, falar, falar.
Nem política.
Nada de pranto.
Quiçá revolução!
Nem tudo é tão elementar.
Mas ai vem o comboio da hora
[de acabar.
Sem tambores rufando.
Sem trombetas e banda.
Sem aviso.
Pedro Sena
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