permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
terça-feira, 5 de junho de 2012
Negro cais
Cores em flúor e negro.
Negro era tudo que ia.
A flor que ali se encantara
ria.
Mas o mundo era negro
ninguém percebia.
Um sopro
e de novo caía.
As cores que só ela via
Mas mesmo sem ver
ele sentia.
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