segunda-feira, 4 de junho de 2012
Sabotagem e torpor
Pra onde?
De que forma?
Eu preciso desligar o verbo importar
Talvez assim acalme sequiosa agonia transplantada da mente ao coração
ação devastadora entre o suspiro e a flor azul
nem toda cosmogonia me absorve angústias
A voz advinda das profundezas do silêncio
Ensurdecedora, cala a coletividade
A compreensão do outo ... há compreensão para com o outro?
Assim segue a humanidade e sua tortura
Sabotagem e torpor
Pelo amor da imobilidade
André Café
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