Quem diria eu, queria assenta-me na proseia da tal roda, senti-me mais uma da ralé.
Eu vi, um velho sentado no banco pela primeira vez, observando pelos cantos dos olhos
Com uma camisa de seu time brando, lá mesmo observava a juventude que nem mesmo descalças não chegaria aos pés de sua nobre infância, agradecia ele por está morrendo
Assim não queimava seus olhos olhando para aqueles jovens estragados no meio da sociedade.
Fui lá outra vez, paguei minha cerveja e matei um cigarro em minha boca, eu via os loucos e poucos drogados, mas eu sabia diferenciar quem era bem e quem era falsa, feito de cartilagem, era uma assembléia de gente atéias, eu me encontra berambulando sem chuva sem lua, aquilo podia ser ilusão com a falta de uma imaginação fiel sem voz.
Meu protesto era falso e uns poucos aplausos no palanque todas aquelas imaturidades
Não sabiam como pintar a bandeira e foi por isso que tudo morreu sem um pingo de cor
Sendo todos noís obrigados a vagar nesse mundo que já foi e já desabou e nunca mais levantou.
-Paula S.
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