segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Violão, domingo e chá verde
Tão bela, mais do que quem zela pelo glamour de novela
na vereda da esquina de minha espera
resplandece tua canção lacrimejada de felicidade
em cada nota, um tom de cor e amor
me sinto só, na imensidão sonata que me leva teu cantar
é festejar, defenestrar e sorrir
assimilar, repousar, descair
E assim se fez liberdade na praça do vento
o verde aroma de paz e chá
um mar cacheado de ariscados sentimentos
arriscando se perder em beiras vontades
André Café
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