Como é doce saber e ver o teu arrependimento,
Sentir o gosto do teu sofrimento
E ver que o sangue no torpor do teu seio
No calor do teu leito, gela,
Mas aquenta minh’alma
Enlanguesce a minha fronte
Pulsa, queima, fere, tinge os meus sonhos em negro,
Numa dor que chega a dar prazer!
(Kleber Júnior-2007)
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