sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Uma vida superficial, destruída por um olhar, sob a mesma lua
Não há razão para o que sinto
mas motivos não me faltam
o grito no chorar
e ao mesmo me tempo me calam
pra essa verdade absoluta
que causa perda de ar
pra tudo que me assusta
o medo de machucar
o sangue corre a velocidade
que se passam os atos
fechado a realidade
ao lado dela saudade
minha mente se esconde
não aceita a claridade
tão longe daqui, impossível seguir
e então o desespero, esquecer por aí
mas de novo mentr pra si mesmo
mais uma vez perder o sono
batalhas sem fim, derrotas assim
os pés tão livres, a vida prisão
um sorriso que contradiz
o ritmo do coração
(André Café)
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