Hei de me embriagar nos véus da tua alma
Descobrir todos os teus segredos eloquentes
E desvendar teus mistérios
Do tardar da velhice
E no auge da tua juventude
Inundar-me nos teus lábios adocicados
E desmaiar no envolto dos teus braços
Ah, quanto prazer!
Vamos sentir, fluir
Nesse oceano de desejos carnais
O sentimentalismo que aflora na pele
Acabaremos todos os tristes ais
Atracaremos no próximo cais
E da terra nos tornaremos pó
Depois ser levantada a aurora
Exacerbada do nosso prazer.
(Gabi)
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