quarta-feira, 2 de outubro de 2013
“espelhos de fragmentação em nós”
Do meu amor, eu faço versos
e o meu amar, às vezes tímido,
é tão sincero aos berros:
“espelhos de fragmentação em nós”.
Intemporal...
Na pele, não há passado,
porém, amor, afirmo:
sinto tua sombra presente
nas minhas costas,
que já não são quentes,
mas não estão mortas.
Faça, do meu coração, pequenos pedaços
e beije-me no pescoço, deixando
a marca do teu batom por cima
das minhas veias jugulares.
(Laís Grass Possebon)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário