quarta-feira, 15 de junho de 2011

Há de chegar!


Quando, os meus olhos cegos decidirem ver!
E meu peito velho, se convencer.
Quando as promessas feitas decidirem cumprir-se.
E sem mais delongas, abrir a tal caixa preta.
Quando o sentimento for puro e simples novamente
E eu não precisar mais mentir para sobreviver!
Quando eu puder correr pelas ruas sem medo da esquina
E a cor do céu for a mesma cor da bandeira da argentina.
Quando o amor não for mais um crime.
Nem o bobo caduco, velho da corte, terá lagrimas nos olhos.
Porque os pastos serão verdes como os de outrora
O individuo será coletivo, muito embora.
O coletivo terá suas raízes e fonte no indivíduo.
E muitas vezes repetido:
O amor, a liberdade e a permissão
Serão como chama viva, aquecendo coração por coração

[Luan Matheus]






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