segunda-feira, 27 de junho de 2011

O SILÊNCIO

A mastigação constante do silêncio

Você puxa o meu vestido feito uma criança que implora pelos ouvidos da mãe.

No sonho, o impossível
O inexistente
O nem que a vaca tussa

Sonho pra projetar e vejo o meu rosto sorrir
Mas é tudo mentira e eu acordo sozinha
O me comigo, o eu com mim
E me tardo na beleza da existência
Sem sonho e sem idealizações
Sem esperar nada

O encantamento do que se diz por CONsCIÊNCIA

'Supiro-me' na ideia da verdade

(Tassi)

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