Mas será que acompanhado a esse “sentir na pele” existe a capacidade de racionalizar, de refletir sobre qual o nosso lugar diante dessa realidade, qual o nosso papel social enquanto uma suposta elite intelectual? Será que assumindo esse papel social nos sentimos responsabilizados e comprometidos pelo e com o nosso desejo de um estado ou de uma região mais desenvolvida?
Responsabilização, papel social, compromisso: são expressões que remetem a um discurso político, a uma postura política. Tema que gera mesmo aversão entre os que se preocupam unicamente e supervalorizam apenas o status de profissional dotado do saber puro.
Responsabilização, papel social, compromisso: são expressões que remetem a um discurso político, a uma postura política. Tema que gera mesmo aversão entre os que se preocupam unicamente e supervalorizam apenas o status de profissional dotado do saber puro.
Assumir postura e compromisso político, não deveria ser enfadonho ou inutilidade, mas sim necessidade, hábito incentivado e valorizado da mesma forma que se incentiva e valoriza a competitividade, o status de elite do saber.
Entendo que postura política não deveria ser opção ou função de uns poucos selecionados e sim obrigação de todos, afinal de contas, todos vivemos as instituições, as profissões, o estado, as relações entre eles, vivemos a política que surge dessas relações.
Entendo que postura política não deveria ser opção ou função de uns poucos selecionados e sim obrigação de todos, afinal de contas, todos vivemos as instituições, as profissões, o estado, as relações entre eles, vivemos a política que surge dessas relações.
E cabe a cada um e a todos pensar sua própria vida, sua própria política. Devemos nós, pensar a nossa instituição universitária, a nossa futura profissão, o nosso estado e a relação entre eles.
Ser político não é nada além de “dar conta” do que vivemos saber o que acontece, por que acontece, as necessidades, as ilusões que vivemos e evidentemente agir.
Nós temos um prato cheio pra discussões políticas, que contemplem as necessidades do nosso estado, da nossa futura profissão, da relação (política) entre elas e o nosso lugar no meio de tudo isso. E só lembrando que não dar a mínima (pra questões políticas), já é uma forma de se posicionar.
Ser político não é nada além de “dar conta” do que vivemos saber o que acontece, por que acontece, as necessidades, as ilusões que vivemos e evidentemente agir.
Nós temos um prato cheio pra discussões políticas, que contemplem as necessidades do nosso estado, da nossa futura profissão, da relação (política) entre elas e o nosso lugar no meio de tudo isso. E só lembrando que não dar a mínima (pra questões políticas), já é uma forma de se posicionar.
(Davi Araújo)
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