Naquele dia minha agonia ascendia, vida vazia naquele dia
dia após dia sempre ouvia o coaxar da jia, que tornava monotonia a realidade que havia
Distorcida todo dia, naquele imenso dia, não tinha noite só dia o Sol lá do alto irradia, um carnaval, que folia, minha tristeza melancolia, um bem-estar com a maresia, na lucidez que caía, na consciência se perdia
Atos livres durante o dia, com aurora que renascia em pleno dia, uma dinastia poderosa em pane resplandecia o império perfeito em chamas, ardia
Uma brisa, bate na noite fria, como diria uma mulher que ali vivia, que se chamava Maria, cantarolava como cotovia ao passar dos dias, Para a vida sorria, mas naquele dia acabou-se a fantasia, a mulher de nome Maria, descansava não sofria no silenciar do dia, o Sol se pôs
Aquela Maria, sempre me dizia - "meu filho" - eu ouvia - "por favor viva a vida" - eu crescia, entendia - "como ela viver" - eu sofria,, ela morria, minha agonia
Meu coração partia, partia para um nascer de um novo dia, como a perfeita simetria, num mundo de Sofia, que se chamava Maria, ma consciência se perdia, com a morbidez do dia a dia, o meu coração se esvazia ...
(André Café)
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