Derramando os fios negros sob a noite da cidade
Na terra que não é minha de endereço
Interesso-me pelas curvas dela,
São largas e cabe uma companhia.
Tonta com a correria do asfalto
Espero a hora da chegada no ponto de partida
Seco o sol só pra ver o espetáculo do breu
Nessa cidade que toda cor derrete
Terra nobre de vento verde
Doce quente, Teresina.
(Rosseane Ribeiro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário