Mesmo quando minhas mãos
São obrigadas o torturar
E sob cúmplice a caneta
São obrigadas a esganar, oprimir, manipular,
Meu peito arde
Meu coração, veementemente...
Lacrimeja, chora.
E um grito mudo sai de dentro pra fora...
Covarde.
No meu teor cotidiano, pra compor,
Sendo obrigado a repor.
Letra após letra,
Frase a frase.
Sem pensar, sem permissão
Saindo da mão indo ao (des)encontro,contra-mão.
Tendo a espreita o velho e temido patrão.
E mais uma vez, meu peito arde
E vejo lágrimas brotarem do coração.
Quando o meu pensar já não é suficiente
Minha critica pareci inconsistente
Meu valor não mais o têm.
Quando minha historia, é rapidamente
Simplificada em alguns pouco vinténs.
Novamente sinto a mesma sensação.
Aquele ardo no peito e lágrimas no coração.
Quer saber!?
Não caiu mais nessa.
Cansei... pulei fora... saltei do barco
Com cores, Sem ires e Com arco
Mantenho minha convicção,
De que mais forte a batalha
É também mais forte a vitória, irmão!
Que não mais me importa o patrão!
Ele que se importa comigo!
Ou não?!
(Luam Matheus)
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