Tritura um dente,
Te alimenta de mais uma demente,
Satisfaça tua mente,
Contendo essa raça descrente.
Te alimenta de mais uma demente,
Satisfaça tua mente,
Contendo essa raça descrente.
Comeu! Comeu!
Da carne fendida,
Humana, destruída
Fez-se antropofagia desconhecida.
Comeu! Comeu!
Brincadeira macabra,
Numa cidade atormentada,
Em teus obscuros canais.
Comeu! Comeu!
Destas malditas empadas,
Feitos das mãos do trio,
Que fincaram como espadas
A carne à fio.
Raíssa Cagliari (13/04/2012)
Um singelo poema que me ocorreu quando vi essa notícia aqui no blog de um jornalista amigo; http://www.pavablog.com/2012/04/13/acusada-de-canibalismo-vendia-empadas-com-carne-humana-e-usava-a-biblia-para-justificar-ritual/
Valha-me Deus!
Oi o/
ResponderExcluirMeu nome é Sarah, gostei muito da tua poesia, parabéns! (: