sexta-feira, 13 de abril de 2012
Excentricidade
Verde vinho, querer
Das minhas cores surge o veu
Que anestesia a incrivel
Sinapses, dos esquisitos
Meus gosto por voce
Do calice uma bebida erronea
Passageira e sem medida
Me corrompe me soma
Sem pedidos e despedidas
Do breu o rio
Sedento , uivante
Penetrante, intrigante
Prova-me entre os bocejos
De uma noite mal dormida
Deseja-me entre o mudo
Das criancas finas,comrropidas
Explique-se quando poder
Voce matou meu Jonh
E agora me quer com sua mulher
Fuja enquanto a tempo
Por essa rua crua
banhada por tantas incubemcias insanas
Estranha em perplexo abandono
A cinco segundos te venerava
Antes mesmo da verdade
Agoro evacuo dos meus sinais de vida
Com um dia natureza farar isso
E eu se quer nem estarei sensitiva
Por isso
Voce mente
Possui uma brilhosa mente
Mas para mim nao lhe quero
Nem como um pertence
Das minha bagagens
Ja estou de ida
Sem rumo
Sem trajeto
Maravilhada por dessa vez ser um projetil
De uma desbocada arma de abuso seu proprio
Eu vou como todos os ventos tende a ir
Vou sem reclamar e respirando sem sentir
vou com pensamentos transbordando de felicidade
Vou,porque ainda sou a dona da minha razao
Eu vou,porque ha de aparecer mais uma mulher pra voce iludir
Mai uma vez
Vou porque eu nao sou boa para voce
e nem em linha de historias em quadrinhos voce sera bom para voce
esqueca as primeiras cinco letras
De uma imatura vida
Se descorbrindo aos poucos
Como no comeco de tudo.
E estou em mais uma partida
E como mais uma ideologia vencida
Larguei-me
( esse foi um grito,despretensioso,infadado de ter conseguido algo, de enxergar que consigo empurrar un lamentoso coracao e fluir como o ralo da minha razo )
Myrla Sales ))
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário