quarta-feira, 1 de junho de 2011

Não se pode abreviar















Grandes olhos que adentram a alma de quem por muito ou até pouco tempo olha para eles, toda a personalidade estampada no jeito de andar e nos gestos impensados ou não, a liberdade que sempre busca, está em cada fio das suas roupas incomuns entre várias peças únicas, por ela pintadas, nas formas de ideais, nas cores de uma melodia, a arte de não querer ser normal, querer transforma-se em um poema. Seus anos vividos pouco lhe traduz, apenas contradiz os tantos saberes e idéias que lhefazem viajar, uma tranquilidade curiosa mora ali, como se todo o tempo ela escutasse o barulho de uma cachoeira ou qualquer som natural que a acalma, dentro dela há tanta paz que me enquieta e fora dela, entre tantas outras belezas, há cachos tão enrolados que fazem um valioso contraste com as coisas tão livres dentro da sua cabeça.




(Lorenna Nôleto)

Nenhum comentário:

Postar um comentário