quarta-feira, 11 de abril de 2012

A morte que se pode parir




Morri dentro de mim
Metade do meu corpo vegeta
e minha alma atrofia...
O coração renasceu das cinzas:
pulsando, pulsando, amando.
E se doendo!
Porque para morrer
e continuar vivendo,
É necessário se contorcer
Em muitas dores.

Aldenora Cavalcante
Data: 22/12/11 às 8h06min

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